Minha terra, meu viver

quinta-feira, 29 de maio de 2008

A Formiga e a Cigarra


Canta,
que meu silêncio agora chora
minha canção em ti vigora
e meu olhar marca tua arte.

Canta,
pois minh'alma agora traduz
meu inverno aspira tua luz
e minha janela reflete tua face.

Canta,
que um dia de sol pra ti é pouco
que um mês de chuva te deixa louco
que um minuto de paz te torna mate.

Canta,
pois um sopro na nuva é contento
pois um beijo na mão é relento
pois um sorriso forte é disfarce.

Um comentário:

  1. Corrijo-me:
    na 4ª estrofe,verso 2, não é NUVA,é nuCa.

    pra quem interessar possa.

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