Minha terra, meu viver

domingo, 15 de fevereiro de 2009

Do Amor.


"Eu não te amo como um topázio ou uma rosa de sal
Ou como as flechas de cravo lançadas nas chamas
Eu te amo como certos mistérios devem ser:
Entre as sombras e a alma.

Eu te amo sem saber de quando, ou como, ou de onde
Eu te amo, simplesmente,
sem complicações ou orgulho
Então, eu te amo assim
Porque não conheço outra maneira

Tão perto, que tua mão no meu peito é a minha mão
Tão perto, que quando fechas os olhos, eu adormeço".

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