Minha terra, meu viver

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

Suspiro poético sem saudade

Não durma, ainda é cedo
temos lutas com suor
Somos simples passageiros
Numa estrada tão deserta
Quem vê o seu sorriso
Não calcula o coração
O vento sopra vozes
De unidades tão secretas
Há chuva em meu terreno
Há flores na plantação
Há sonhos feitos um tufão
Estancados nas paredes
Ouço a voz de tanto grito
Há estrelas na escuridão
Tenho esperança de estar contigo
Os pedaços do meu coração.

( Pouse agora, me abrace, me tente
Para o que virá, para o que vou ter
Me aperte, então, conforme me sente
No momento em que eu viver...)

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