Minha terra, meu viver

sexta-feira, 30 de julho de 2010

Alice

Chá, baralho, boneca de pano...Seria bem mais que uma carta qualquer, como essas de selo vermelho. Bem mais verdade seria se dissesse um tanto do que aqui se passa. Já é tarde. E os cachorros já dormem com seus gemidos. Os gatos já não mais ficam no telhado, e as ruas se desentortam na madrugada.
São apenas vozes. Em outros tempos, eu teria medo, teria receio, devaneio e tudo o mais. Mas agora com essa descoberta de outro dia, tenho mais é curiosidade.
E que venha, que nos venha, qualquer forma de ser, sentir ou Amar.
Que nos venha a queda da Bastilha, ou outra Cruzada ou mais uma vida.
Venha, e nós já saberemos onde pôr nossas mãos.
Venha, sozinho ou eternamente. Mas se vier, venha tão-somente porque quer.

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