Chá, baralho, boneca de pano...Seria bem mais que uma carta qualquer, como essas de selo vermelho. Bem mais verdade seria se dissesse um tanto do que aqui se passa. Já é tarde. E os cachorros já dormem com seus gemidos. Os gatos já não mais ficam no telhado, e as ruas se desentortam na madrugada.
São apenas vozes. Em outros tempos, eu teria medo, teria receio, devaneio e tudo o mais. Mas agora com essa descoberta de outro dia, tenho mais é curiosidade.
E que venha, que nos venha, qualquer forma de ser, sentir ou Amar.
Que nos venha a queda da Bastilha, ou outra Cruzada ou mais uma vida.
Venha, e nós já saberemos onde pôr nossas mãos.
Venha, sozinho ou eternamente. Mas se vier, venha tão-somente porque quer.
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